O que nem todo mundo sabe é que a planta já era utilizada como remédio há milênios. Pesquisadores até mesmo estudam a possibilidade de Jesus ter usado um óleo feito com derivados da cannabis para curar os enfermos. History Channel Brasil
De acordo com Carl Ruck, professor de mitologia clássica da Universidade de Boston, na época de Jesus já havia uma tradição judaica de usar a planta no preparo de óleos, que além de serem utilizados em rituais, também tinham uso terapêutico. Segundo ele, existem evidências no Novo Testamento que sugerem que Cristo teria usado a substância para curar doenças que afetavam os olhos e a pele.
A tese é controversa. Lytton John Musselman, professor de botânica na Old Dominion University, nos Estados Unidos, diz que a evidência do uso da maconha no óleo utilizado por Jesus é extremamente fraca. De acordo com ele, é mais provável que a planta usada como base para o remédio tenha sido o cálamo, que tem propriedades medicinais que poderiam ser eficazes nos casos descritos na Bíblia.
Lá em 2003, cientistas americanos já haviam divulgado um estudo em que dizem que Jesus Cristo e seus apóstolos podem ter usado um óleo à base de maconha para curar pessoas com doenças incapacitantes. dayllon13 – Escola de Lúcifer
O extrato, que é absorvido pelo corpo quando colocado em contato com a pele, poderia ter ajudado a curar pessoas que sofriam de várias doenças físicas e mentais. BLOG DO MARTINS – O GARI
“O óleo sagrado da consagração, conforme descrito nas escrituras em hebreu do livro do Êxodo, continha até 2 kg de keneh-bosum – uma substância identificada por respeitados lingüistas, antropólogos, botânicos e outros estudiosos como maconha, com a adição de óleo de oliva e outras ervas”, disse.
“Não há nada diferente no eficiente óleo de cannabis usado hoje em dia que não estivesse disponível às pessoas no tempo de Jesus – é simplesmente uma questão de concentrar a cannabis em óleo e de absorvê-la através da pele”, acrescenta o historiador, escritor e jornalista David Bienenstock. Ciberia
A cannabis também seria usada nos unguentos utilizados em cerimônias religiosas, e na unção de Jesus Cristo.
“Os consagrados daqueles tempos eram praticamente mergulhados nessa poderosa mistura.”
O escritor Chris Bennett, autor de obras sobre substâncias psicoativas citadas na Bíblia, afirma que a planta era chamada de Kaneh-bosm no livro sagrado dos cristãos. Se o óleo descrito na Bíblia continha de fato doses efetivas dos componentes medicinais da maconha, isso poderia explicar algumas curas miraculosas atribuídas a Jesus.
Benny Shanon, professor da Universidade Hebraica de Jerusalém, introduziu recentemente uma nova abordagem para interpretar as narrativas bíblicas sobre a experiência de Moisés com o arbusto ardente e a recepção dos Dez Mandamentos. Shanon afirma que Moisés estava sob efeito de algum tipo de droga capaz de alterar a mente que o fez alucinar e ter “visões”. Shanon expõe essa ideia porque diz que ele não pensa que Moisés estava envolvido em “um evento cósmico sobrenatural”, nem que a história era simplesmente uma “lenda” (“Moses Was …”, 2008), então ele acredita que os eventos devem ter alguma explicação natural. Defendendo a Fé Cristã
“O monte Sinai estava coberto de fumaça, pois o Senhor tinha descido sobre ele em chamas de fogo. Dele subia fumaça como que de uma fornalha; todo o monte tremia violentamente… Vendo-se o povo diante dos trovões e dos relâmpagos, e do som da trombeta e do monte fumegando, todos tremeram assustados e ficaram à distância” (Êxodo 19:18; 20:18)
Black Jesus, o programa do bloco Adult Swim, do Cartoon Network, está no topo da lista das séries norte-americanas mais polêmicas de 2014, a série já chamava a atenção, revoltando cristãos mais conservadores, que a acusaram de blasfêmia. JOÃO DA PAZ
Jesus disse: “O que contamina o homem não é o que entra na boca, mas o que sai da boca, isso é o que contamina o homem”. Mateus 15:11.

DEUS NÃO SÓ ESCOLHEU A PLANTA, MAS TAMBÉM ENSINOU MOISÉS A PREPARAR O ÓLEO SANTO A BASE DE MACONHA, CHAMADO DE “ÓLEO DE ALEGRIA”. Fábulas Bíblicas
• O USO DA CANNABIS (NOME HEBRAICO PRIMITIVO: KANEH – BOSEM) ENTRE OS HEBREUS TEM COMPROVAÇÃO HISTÓRICA IRREFUTÁVEL.
23 – Tu, pois, toma para ti das principais especiarias, da mais pura mirra quinhentos siclos, e de canela aromática a metade, a saber, duzentos e cinquenta siclos, e DE CÁLAMO AROMÁTICO DUZENTOS E CINQUENTA SICLOS,
24 – E de cássia quinhentos siclos, segundo o siclo do santuário, e de azeite de oliveiras um him. ÊXODO 30:22-33
Obs.: Não existe acordo entre os tradutores se a palavra usada na Bíblia deve ser CÁLAMO OU CÂNHAMO. Mas isto não faz a menor diferença, pois se for CÂNHAMO É MACONHA E SE FOR CÁLAMO É O ECSTASY DE ERVAS.
Se o crente cristão se apressar em afirmar que a palavra correta na fórmula do óleo santo é Cálamo e não Cânhamo, então estará assumindo que Deus especificou em Êxodo 30:23 uma droga conhecida como “ECSTASY DE ERVAS”. Cálamo contém um ingrediente chamado ASARONE. Este é um alucinógeno que é metabolizado no fígado, como trimetoxianfetamina que é conhecido como ecstasy de ervas . A versão do Oriente Médio desta planta é muito mais tóxica do que o seu primo norte-americano. E é mortal para as moscas e outros insetos.
O Cálamo figurava entre as poções psicotrópicas preparadas pelas bruxas europeias durante a Idade Média.
“Na antiguidade, males como a epilepsia eram atribuídos à possessão por demônios”, explicou. “Curar alguém com o problema, mesmo com o uso de simples ervas, era considerado exorcismo ou cura milagrosa.” “Curiosamente, a maconha tem se mostrado útil no tratamento não apenas da epilepsia, mas de outros males curados por Jesus, como moléstias de pele, nos olhos ou problemas menstruais.” O artigo não coloca em dúvida a validade dos milagres descritos na Bíblia. Em vez disso, trata de analisar se a Igreja Católica, em seus primeiros anos, pode ter feito uso de alguma substância para curar. Nada no estudo, por exemplo, descarta o papel que a fé pode ter tido na execução dos milagres.
A ingestão de plantas, fungos, trepadeiras e flores com sustâncias enteógenas é mais antiga que a espécie humana. Talvez copiando aos animais, os seres humanos tenham ingerido desde tempos imemoriais estas sustâncias, entrando no que chamo uma segunda realidade ou uma “consciência límbica”, descrita inumeráveis vezes pelos místicos de todas as religiões.
Sabe-se, por exemplo, que as renas da Sibéria procuram o fungo alucinógeno Amanita muscaria, conhecido como agário-das-moscas ou mata-moscas (em Portugal também como rosalgar, mata-bois ou frades-de-sapo), para ingeri-lo. Este fungo cresce sob coníferas, faia e bétula. Também é procurado por esquilos e moscas, daí o seu nome. No Canadá são os caribus que também o ingerem. Muito provavelmente, os chamã siberianos copiaram das renas, descobrindo assim as propriedades que lhes permitiam acessar um estado alterado de consciência.
Ao longo da história da humanidade, xamãs, místicos, monges, profetas, poetas e literatos foram autênticos exploradores da espiritualidade, penetrando por diversos meios no que é chamado consciência límbica ou segunda realidade. Uma realidade produzida pelo cérebro, como a imensa maioria do que chamamos realidade exterior. Hoje sabemos que as cores, os odores, os gostos e os tatos são atribuições do cérebro à informação que chega dos órgãos dos sentidos, mas que não existem na natureza.
Pequenas verdades simples, como, por exemplo, que maconha/cannabis era na verdade uma planta, tiveram um grande papel na minha “conversão”. As plantas nos foram dadas por Deus, para nosso uso. É uma dedução bíblica sólida, então, que Deus também deu cannabis ao povo. No entanto, não recomendo tentar convencer uma pessoa religiosa à razão, usando as escrituras. Esse é o domínio deles. Melhor simplesmente sugerir que a cannabis também é uma criação de Deus e deixá-los pesquisar as escrituras para provar que você está errado.
Esta, acima de tudo, é uma questão de compaixão, e deve ser enquadrada como tal. Não é mais justo jogar alguém na cadeia por usar cannabis, do que seria por usar tabaco. Se realmente acreditamos que as pessoas são viciadas em drogas, a cadeia não é lugar mais apropriado para tais indivíduos do que aqueles com diabetes ou câncer, pois é uma doença. Além disso, a cannabis ajuda com todos os tipos de problemas de saúde, especialmente a dor e para aqueles que estão recebendo tratamentos para o câncer. Não é compassivo restringir e impedir que as pessoas usem medicamentos naturais, especialmente à luz dos efeitos colaterais dos medicamentos farmacêuticos. As pessoas de fé entendem a compaixão e também merecem essa mesma compaixão quando você as aborda nessas questões. Afinal, eles, como todo mundo, foram enganados. Cannabis Digest

O artigo não coloca em dúvida a validade dos milagres descritos na Bíblia. Em vez disso, trata de analisar se a Igreja Católica, em seus primeiros anos, pode ter feito uso de alguma substância para curar.
Nada no estudo, por exemplo, descarta o papel que a fé pode ter tido na execução dos milagres.
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