Maconha x Álcool? Ex-jogador inglês desafia Snoop Dog para uma luta de boxe

Toda a história de “rivalidade” começou depois da publicação de uma imagem que comparava Gascoigne com Snoop dos 20 aos 47 anos para evidenciar as diferenças do uso de álcool e maconha. O próprio rapper repostou a figura em suas redes sociais. iG Esporte

Meme da comparação entre Snoop e Paul que começou a “rivalidade” entre as personalidades

Paul Gascoigne teve sérios problemas de saúde em decorrência do alcoolismo quando ainda era jogador e após sua aposentadoria, tendo sido internado diversas vezes. Já Snoop Dog é publicamente conhecido como usuário da cannabis.

Como forma de “vingança”, Paul postou em seu Twitter oficial uma imagem de um cachorrinho que usa as mesmas tranças do rapper com a seguinte mensagem.

“Bom dia Snoop Dog , mantenha sua b** preguiçosa para fora da cama, é hora de caminhar. Com amor, Gazza (apelido de Gascoigne)”.

O Dia

Morning ⁦ @SnoopDogg ⁩ get your lazy arse out of bed it’s walkies time woof woof you ugly twat LOVE GAZZA xxx pic.twitter.com/UoXBnylulX

Paul Gascoigne (@Paul_Gascoigne8) 28 de junho de 2019

Maryjuana

Depois da troca de memes, o ex-jogador da seleção inglesa desafiou o rapper numa entrevista ao programa de televisão Bom dia Grã-Bretanha . “Eu vou fazer uma luta de boxe de caridade com ele: cannabis x álcool. Vou levar o anel, eu tenho trabalhado duro, trabalhando como de costume”, disse.

Eis o artigo quarto da declaração de direitos do homem e do cidadão:

“A liberdade consiste em poder fazer tudo que não prejudique o próximo: assim, o exercício dos direitos naturais de cada homem não tem por limites senão aqueles que asseguram aos outros membros da sociedade o gozo dos mesmos direitos. Estes limites apenas podem ser determinados pela lei”.

Papo de Homem

Muitas cabeças de reis rolaram na lâmina quente das guilhotinas de Paris para que esses princípios se consagrassem universalmente como direitos do homem e não liberalidades do Estado. Em outras palavras, todo ser humano tem alguns direitos, independentemente de o Estado os consagrar ou não. Todos têm direito à vida, à liberdade e à igualdade perante a lei.

Imagina se amanhã um louco de Brasília cisma de proibir o chocolate. Você vai obedientemente parar de comer, ou vai subir o morro pra comprar? Pois é.