Como funcionam os clubes que produzem maconha legalmente no Uruguai? Em edição – Ao vivo (online)

O clube Tricoma, no centro de Montevidéu, capital do Uruguai, é um espaço de poucos metros quadrados no qual são produzidas e distribuídas legalmente até dez variedades diferentes de maconha. Os donos do clube são Pedro Bianchi e Federico Mello, o que parece uma casa de família, produz centenas de gramas de maconha por mês e foi o segundo clube autorizado a produzir maconha no Uruguai. Jacinta R. Trobo, Montevidéu (Uruguai) – BBC Mundo. 12 mar 2016

Os “clubes canábicos” são uma das alternativas legais que existem no Uruguai para a compra da maconha. Nestes locais, entre 15 e 45 consumidores se associam para produzir e distribuir a maconha de forma coletiva.

A regulamentação da lei de produção, distribuição e venda de maconha aprovada no fim de 2014 abriu o caminho para esta produção. Bianchi e Mello cultivavam de forma ilegal há anos.

“Corríamos este risco porque queríamos saber o que estávamos fumando, ter o controle sobre o que introduzíamos em nosso corpo”, disse Bianchi.

Bianchi explica o detalhe do ciclo de vida da planta e conta cada passo para conseguir os melhores “cogollos”, a palavra usada no Uruguai para denominar as flores da planta da maconha que têm as substâncias canabinóides.

O controle é cuidadoso para manter o produto o mais natural possível: o ciclo noturno das plantas é obedecido, com as luzes da sala de floração apagadas durante 12 horas e a porta da sala que permanece fechada.

Jacinta Trobo

Depois de examinar algumas flores, ele explica as características de cada variedade e as diferentes formas de cultivo. Como um produtor de vinhos, ele diferencia cada variedade pelo odor e aparência dos “cogollos”.

Além deste tipo de clube, os uruguaios também podem conseguir maconha cultivando para consumo próprio e por meio do sistema de produção estatal, que vai comercializar o produto em farmácias.

Aprovada durante o governo do ex-presidente José Mujica como uma aposta para combater o narcotráfico, esta lei colocou o Uruguai na vanguarda internacional e transformou-o no primeiro país do mundo a regulamentar o cultivo, distribuição e consumo. Segundo a lei cada clube pode ter entre 15 e 45 sócios. Além disso, a lei exige que sejam residentes no país, o máximo anual permitido é de 480 gramas para cada um dos sócios do clube.

O Instituto de Regulamentação e Controle de Cannabis (IRCCA) é a organização responsável por conceder as certificações legais depois de analisar o plano de produção e visitar as instalações onde o clube funcionará.

Jacinta Trobo

O governo permite o cultivo de apenas 99 plantas

A idade média dos membros do clube é de cerca de 35 anos. O preço da matrícula no clube custava 6 mil pesos (pouco mais de R$ 680) e a mensalidade custa 2,8 mil pesos uruguaios (cerca de R$ 318). A segurança é um dos requisitos que o Instituto de Regulação e Controle de Cannabis (IRCCA) exige dessas instituições, que devem se registrar nesse organismo em um processo cujos trâmites burocráticos podem custar até US$ 2 mil. exame – 05 ago 2017

O clube, cujo nome seus integrantes pedem não revelar, possui uma infraestrutura gigantesca para abastecer os 44 membros que todos os meses recebem 40 gramas de maconha a um custo de 4.300 pesos uruguaios mensais (US$ 150).

Edição: 11 mai 2024

Palavras PerdidasURUGUAI LANÇARÁ TURISMO DE CANNABISNoni 1.2How To Make Hash At Home 1.2a pioneering medical #cannabis patient, FILMES DOCUMENTÁRIOS, A legalização do Uruguai foi um erro???

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É assim que os INDIANOS FICAM CHAPADOS… Legalmente

É assim que os INDIANOS FICAM CHAPADOS… LegalmentePonto Azul. 21 abr 2024

Já pensou que loucura seria se vendessem uma bebida feita com cannabis que dá onda, mas em um país onde a planta é ilegal? É esse assunto controverso que a gente foi investigar no vídeo.

Na Índia existe uma cultura milenar que envolve o consumo da cannabis como uma prática religiosa e terapêutica. Tudo isso tá relacionado com a história da criação do mundo Hindu e a forma que Shiva, o Deus da Destruição, é retratado em alguns contos.

No geral, o consumo da erva é bastante disseminado, e as pessoas fazem uso regularmente. Eles fazem uma iguaria chamada BHANG, feita com folhas de cannabis, e misturam esse produto em shakes, comidas ou até consomem puro. Além disso, o BHANG é conhecido como a bebida oficial do HOLI (festival das cores da Índia).

E nesse video, pra entender como tudo isso funciona, visitamos a loja do Dr. Bhang em Jaisalmer, experimentar essa iguaria, e fomos até convidados pra visitar a casa de um morador local muçulmano pra fazer uso do Bhang e entender melhor como funciona a produção e o consumo pros indianos.

DR BHANG AND HIS FAMILY HAVE BEEN RUNNING A GOVERNMENT-AUTHORISED BHANG SHOP RIGHT BY THE SPRAWLING JAISALMER FORT, SINCE ALMOST FIVE DECADES. ARYAN KHAN

Chander Prakash Vyas, the 30-something third-generation owner of the shop that sells bhang mixed in milkshakes, fruit juices, cookies and brownies. Avantika Chaturvedi – VICE. March 17 2022

In India, cannabis use dates back to ancient times. The ancient Indian alternative medicine system of Ayurveda prescribes cannabis as what is known today as a “superfood,” with different parts of the plant believed to be beneficial for various ailments.

Cannabis laws in India have gone through a series of changes over the years. But for now, the Narcotic Drugs and Psychotropic Substances (NDPS) Act of 1985 criminalises possession or use of charas (or hash) which is made from the plant’s resin, and ganja (or weed) which is the flowering bud of the plant.

Bhang has been left in a grey area since it is prepared with the leaves and seeds of the plant not banned under the NDPS Act.

He offers a massive spread that includes chocolate balls, cookies, milkshakes, fruit juices and lassis (a blended yogurt drink), all mixed with bhang, priced around Rs 150 ($2) a pop.

Edição: 07 mai 2024

Palavras PerdidasTRAFICANTES DE DROGAS PRÉ-HISTÓRICOS. , URUGUAI LANÇARÁ TURISMO DE CANNABISNoni 1.2, História Antiga da Cannabis Sativa, How To Make Hash At Home 1.2, a pioneering medical #cannabis patient

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A legalização do Uruguai foi um erro???

Leo@LeonardoReisRoc. LeonardoReisRoc

A legalização do Uruguai foi um erro??? Radio Hemp@RadioHemp420. Twitter

Nos parques, nas arquibancadas dos estádios e nas praias do Uruguai, a fumaça gerada pela maconha passou a ter odores variados desde que o país se tornou a primeira nação do mundo a legalizar o uso recreativo da cannabis. Gerardo Lissardy – BBC News Mundo. 15 dez 2023

Dez anos depois que o Parlamento uruguaio aprovou a norma que regulamentou a produção, venda e consumo de cannabis, no dia 10 de dezembro de 2013, o país vem observando diversas consequências da mudança que chamou a atenção internacional.

Em 2014, começaram a ser registrados os cultivadores domésticos e clubes com 15 a 45 membros, que podem produzir até 480 gramas anuais por residência ou sócio. Já a venda de maconha em farmácias só começou em 2017.

“A maior conquista foi gerar um mercado legal que antes não existia e, como todo mercado legal, tem suas vantagens”, afirma a politóloga Rosario Queirolo, professora da Universidade Católica do Uruguai. Ela estudou o impacto da lei uruguaia sobre a maconha.

Os consumidores de cannabis maiores de 18 anos no Uruguai que continuam sem se registrar, segundo estimativas oficiais, constituem 66%, ou seja, dois em cada três usuários recorrem ao chamado mercado cinza, em que a cannabis é produzida legalmente, mas distribuída fora da regulamentação, por vários motivos: desde o medo de que os dados de registro sejam divulgados até o repúdio à intervenção do Estado neste tema.

O índice de uruguaios maiores de 16 anos que voltaram a consumir maconha depois de prová-la pela primeira vez é de 19%, quase o dobro dos 10% de 2016, mas a empresa de pesquisas Cifra alerta que a alta pode ser devida, em parte, ao fato de que mais cidadãos uruguaios estão dispostos a admitir que consomem cannabis, à medida que seu uso é “normalizado”, segundo uma pesquisa da empresa Cifra, realizada em maio de 2022.

A cada 10 registrados, 07 usuários de cannabis compram o produto em farmácias, os demais se registraram para cultivar a erva em casa (17%) ou em clubes de produtores (12%). O sistema de produção e venda da cannabis nas farmácias uruguaias é controlado pelo Estado.

A quantidade de 10,5 toneladas de maconha foi vendida nas farmácias uruguaias nos primeiros seis anos de habilitação (de julho de 2017 a junho de 2023), segundo o IRCCA, volume foi atingido com a venda de 2,1 milhões de embalagens de cinco gramas de flores cada uma. É o equivalente à cannabis consumida na cidade da Filadélfia, nos Estados Unidos, em um ano – ou quase um sexto do consumo anual de Nova York, segundo registros do Centro para o Avanço da Saúde (CFAH, na sigla em inglês).

A quantidade média de compra das pessoas registradas em farmácias é de 14 a 15 gramas mensais, segundo indicou o IRCCA. No último verão, essa média atingiu 17 gramas.

O percentual máximo de tetra-hidrocanabinol (THC) contido na maconha disponível para venda nas farmácias uruguaias é de 15%, já os clubes de cannabis uruguaios costumam colher flores com maior teor de THC. Internacionalmente, são conhecidas variedades com concentrações de tetra-hidrocanabinol acima de 30%.


O preço, em pesos uruguaios é 460, dos pacotes de cinco gramas de maconha variedade “gama” nas farmácias. O valor equivale a cerca de US$ 12, ou R$ 59, as outras duas variedades com menor percentual de THC (uma com predominância sativa e a outra, indica) são um pouco mais baratas.

Uma avaliação recente do CFAH em 140 cidades do mundo indica Montreal, no Canadá, com o grama de cannabis mais barato (US$ 5,90 ou cerca de R$ 29), enquanto Tóquio, no Japão, aparece com o custo mais alto (US$ 33,80 ou cerca de R$ 166).

Edição: 07 mai 2024

Palavras PerdidasURUGUAI LANÇARÁ TURISMO DE CANNABIS, Milton FriedmanBOB MARLEY: ONE LOVEDando lição de cidadania, Marcha da Maconha aconteceu em São José dos Campos e em GoiâniaMANIFESTO MARCHA DA MACONHA 2024, José Mujica maconheiro? 1.2

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MANIFESTO MARCHA DA MACONHA 2024

16 de junho de 2024 – 14:20 – MASP. Instagram – 20 abr 2024

MANIFESTO MARCHA DA MACONHA 2024 – SÃO PAULO

A Maconha (Cannabis) carrega muito mais do que uma brisa. Sabemos que a proibição das drogas é o combustível da guerra do Estado contra pessoas negras, pobres e moradoras de quebradas. Marcha da Maconha São Paulo@marchamaconhasp.

BOLANDO O FUTURO SEM GUERRA

Legalizar é urgente!

Guerra que promove violência contra a juventude e opressão contra mulheres e corpos divergentes.

A grande mentira da proibição é repetida para sustentar a indústria das armas, prisões e chacinas. Uma ideologia racista que transforma a corrupção em rotina, alimentando mercados armados, violentos e lucrativos que crescem dia após dia.

Estamos aqui porque não temos medo.

Denunciamos os inimigos da vida, os gestores dos massacres e cárceres, os pilantras fardados, os barões da indústria farmacêutica, a inquisição da fé, os discursos de ódio, os fascistas que destroem florestas e todos os bilionários que poluem nossa existência.

Seguimos em marcha por outro horizonte de saúde, diversão e paz, erguendo aldeias dos escombros, brotando nas fissuras do sistema, conspirando um novo amanhã nas rodas, sussurrando palavras de revolução em meio à fumaça.

Na nossa caminhada, toda a gente é bem-vinda na construção dessa aurora coletiva, com liberdade e dignidade para todas as pessoas.

Pelo fim da guerra, quebramos correntes e plantamos sementes.

Libertar a planta é um grande passo para a nossa liberdade.

Nos organizamos por um mundo com mais cuidado e menos controle sobre nossos corpos e nossas vidas.

Desobedecer para vencer!

Antes de mais nada, tudo!

Viva a Maconha – e o futuro também!

ACENDA A REVOLTA.

LEGALIZA.

Marcha da Maconha São Paulo 2019 – Pablo Vieira Sobral

A capital paulista, conhecida por sediar uma das maiores manifestações, promete reunir novamente uma multidão em prol da legalização da cannabis. Marcada para o dia 16 de junho, a Marcha da Maconha em São Paulo se destaca como um importante espaço de debate e reivindicação pelos direitos dos usuários, cultivadores e pacientes. Mídia Ninja – 29 fev 2024

No Rio de Janeiro, a Marcha da Maconha está agendada para o dia 4 de maio, a mobilização carioca é vista como um importante momento de união e resistência, onde os manifestantes reivindicam não apenas a legalização, mas também o fim da criminalização e da violência associada à guerra às drogas.

Palavras PerdidasMilton FriedmanBOB MARLEY: ONE LOVEDando lição de cidadania, Marcha da Maconha aconteceu em São José dos Campos e em Goiânia, Marcha da maconha no MASP – 11jun20, Coletivo organiza nova Marcha para Maconha – Atualizado em 06.out.2022

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07 misturas brasileiras com cachaça + um bônus exótico (+18)

As infusões e misturas brasileiras não são novidade. Quem nunca teve um machucado tratado com álcool e arnica, ou provou de uma bela pimenta no azeite, vinagre ou mesmo na cachaça? Mapa da Cachaça – 2021

O processo de mergulhar um ingrediente na cachaça é uma forma de trazer para os destilados as propriedades sensoriais de sementes, cascas de árvores (canela), flores, folhas (carqueja), especiarias (cravo), frutos e tantos outros ingredientes. Confira agora:

1. Cachaça de Jambu

Jambu, também conhecida como agrião-do-pará é uma erva típica da região norte do Brasil, muito utilizado nas culinárias paraense, amazonense, rondoniense e acriana, podendo ser encontrado em iguarias como o tacacá, o pato no tucupi e até mesmo em pizza combinado com mozarela. Um dos efeitos mais interessantes da erva é a capacidade de anestesiar os lábios e a língua, tornando a experiência gastronômica algo especial. A medida que você mastiga as folhas, dependendo do grau de cozimento da mesma (quanto mais crua, mais intenso o efeito), começa a sentir o efeito de dormência e formigamento da boca. Basta um gole pra sensação de dormência tomar conta dos lábios, língua e céu da boca. Ao mesmo tempo vem um quê de salgado e frescor.

Plano B com Leo PortoOvelha Negra. 10 set 2014

A gente quer conhecer gente inspiradora, que transforma a realidade com o seu talento e que é capaz de levar alegria para as pessoas com a sua arte, igual ao Leo Porto. Ele é proprietário do Boteco Meu Garoto e criador da cachaça famosa em fazer os lábios tremerem e que já conquistou o Brasil todo.

2. Cataia, a cachaça caiçara

Cataia é uma bebida originada da mistura de cachaça com folhas da cataia, uma planta rica em eugenol, uma substância antisséptica e anestésica muito usada na fabricação de pastas de dente, mas com diversas outras aplicações populares – até mesmo impotência sexual. A bebida é muito popular no norte do litoral paranaense e sul de São Paulo. Dizem que a bebida se originou em 1985, quando Rubens Muniz, dono de pousada e restaurante na Barra do Ararapira, uma pequena comunidade de pescadores próxima à Ilha do Cardoso (SP), teve a ideia de misturar cataia e cachaça na mesma garrafa. Depois de pronta tem teor alcoólico variando entre 20% e 40% e sua infusão na cachaça é capaz de transformar a pinga em um líquido de cor amarelada e gosto muito agradável.

3. Consertada, a bebida que une café e cachaça

No interior de Santa Catarina, na cidade de Bombinhas, uma nova tradição surgiu. Chamada Consertada, é uma bebida alcoólica um tanto inusitada. Nela, o café ganha mais sabor com a adição de especiarias (gengibre, canela, cravo e erva doce), açúcar e uma boa dose de cachaça. A cultura da Consertada é tão séria que, em 23 de maio de 2013, a então prefeita de Bombinhas declarou, por meio de uma lei, que a bebida era patrimônio cultural do município. À medida que enaltecia os costumes da cidade, também resguardava a receita original do drink.

Dona Salete faz uma ‘consertada’Taisa Sganzerla. 2015

Esta bebida típica de Bombinhas é feita com a sobra do café. Adiciona-se açúcar, gengibre, cravo, canela, erva doce e cachaça e eis o ‘café consertado’, pronto para ser servido às visitas.

4. Virga, Gim Seco do Brasil

ingredientes pra gin com misturas brasileiras
Gim Virga – Fotos Leo Feltran – 02/02/2016

Virga é o primeiro gim artesanal produzido no Brasil. Além de ser pioneiro na categoria dos destilados de zimbro, os produtores de Virga também o denominam como o “gim mais brasileiro do mundo”. Uma das motivações para esse título está no fato de Virga ser também o primeiro gim do mundo a levar um blend de cachaça de alambique – algo em torno de 15% da composição total do gim. Dessa forma, a bebida é carregada de aromas dos botânicos, em especial o pacová (planta brasileira conhecida como cardamomo brasileiro) e também possui uma base alcoólica aromática vinda da caninha.

5. Azuladinha de Paraty

cachaças Maria Izabel

Com mais de um século de história, a Azuladinha de Paraty é uma cachaça destilada com folhas de tangerina – fazendo com que a aguardente ganhe uma cor azulada contra a luz. Segundo o livro Cachaça, Prazer Brasileiro, de Marcelo Câmara, a primeira versão da Azuladinha – que hoje só existe em coleções e acervos de degustadores – ganhou, em 1908, a Medalha de Ouro da Exposição Nacional do mesmo ano. Atualmente, versões da bebida são produzidas por engenhos de Paraty, como o Engenho D’Ouro, e sua história faz parte da tradição cachaceira da cidade. A bebida tem tamanha importância histórica que está enquadrada com a Indicação Geográfica de Paraty concedida pelo INPI.

Cada produtor de Paraty tem sua própria receita. A Maria Izabel diz usar flores e folhas da tangerina. Já a Azuladinha da Coqueiro foi a primeira formalizada da cidade e, além de carregar as características cítricas da planta, tem também com base aquele aroma e sabor típico da cachaça paratiana.

6. Pituconha, cachaça com maconha

Pituconha

“Aguardente de cana adoçada com raiz de maconha”, é o que diz no rótulo, complementada por “O Ministério do Transporte adverte: o perigo não é um jumento na estrada. O perigo é um burro no volante”. A Pituconha, famosa infusão do “polígono da maconha”, região pernambucana famosa pela produção da erva em áreas irrigadas pelo rio São Francisco, ficou famosa em meados de 2014, apesar de existir há muito mais tempo. Sobre sua ilegalidade, a Polícia Federal afirma que não existe uma resposta. Segundo uma perícia realizada pela PF,  a concentração de THC (tetrahidrocanabinol), o princípio ativo da maconha, nas raízes da planta, é muito baixo. Em entrevista à Folha de S. Paulo, Carlo Correia, chefe da Delegacia de Repressão a Entorpecentes da Polícia Federal em Pernambuco, falou que “se você for levar ao pé da letra, seria crime [a comercialização da raiz e, consequentemente, da bebida] porque tem o princípio ativo. Só que a concentração é baixíssima. É uma questão que ainda não se tem uma posição definida”. Nunca provamos da iguaria, mas alguns repórteres provaram e disseram que a bebida não dá barato.

7. Fecha Corpo, Semana Santa no interior de São Paulo: infusão de cachaça com arruda e guiné

Em Monte Alegre do Sul, pequena a 130 km de São Paulo, toda Sexta-Feira Santa centenas de visitantes aproveitam o feriado religioso para participar do ritual de beber o Fecha Corpo. A receita é uma mistura de cachaça curtida em guiné e arruda colhidos na noite anterior ao preparo. A simpatia consiste em ingerir, em jejum, esse preparado para garantir proteção contra mau-olhado, inveja e doenças do corpo e da alma por pelo menos um ano.

fecha corpo felipe jannuzzi

Bônus: Infusões com Cachaça com cobras, escorpiões e muito mais

Há quem diga que o costume de curtir bebidas alcoólicas com animais peçonhentos venha da Ásia. Lá, cobras venenosas e outros animais são adicionados a potes e garrafas com um vinho feito de arroz, e acredita-se que essa infusão possua efeitos medicinais – serve desde para queda de cabelo a disfunções sexuais. Mas, nesse Brasilzão enorme também é possível encontrar essa mistura esquisita, só que com cachaça – e, é claro, com várias aplicações curativas e afrodisíacas. A crença é que o álcool absorva a energia e o veneno desses animais, e que isso seja passado a quem o bebe.

Cobras na cachaça

Em uma matéria do G1, o médico e toxicologista Daniel Rebouças, diretor do Centro Antiveneno da Bahia (Ciave), afirma que as pessoas que consomem bebidas à base dos animais citados não correm risco de envenenamento, pois o álcool quebra as proteínas do veneno e o neutraliza. Entretanto, podem ser acometidos de infecção gastrointestinal. “O álcool neutraliza [o veneno], mas o animal pode estar apodrecido e transmitir alguma contaminação”, completa.

E você, já experimentou algumas dessas iguarias? Conte-nos sua experiência nos comentários!

Edição: 27 mar 2024

Atualizado: 26 abr 2024

Palavras PerdidasColetivo organiza nova Marcha para Maconha – Atualizado em 26 abr 2024, Cannabis ballsMilton FriedmanBOB MARLEY: ONE LOVEMemes MaconhaFUN THINGS TO DO WHILE YOU’RE HIGH, Marcha da maconha no MASP – 11jun20, Maconha x Álcool? Ex-jogador inglês desafia Snoop Dog para uma luta de boxe

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Os 4 elementos

Os 4 elementos kkkk. Cannabis Brasil@canabisbrasil.

Los 4 elementos. Memedroid

4 elementos – Memedroid

Meme mais maconha é igual a… Delete Já

Palavras PerdidasCannabis ballsMilton FriedmanBOB MARLEY: ONE LOVE, Rindo dos memes às 2 am, Memes Maconha, Que garota é essa?!?, FUN THINGS TO DO WHILE YOU’RE HIGH

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Descifra el mensaje

Descifra el mensaje. No es necesario copiar lo que dice el texto. Solo comenta Logrado. Jesús Quintero@Jesuseqc. X (Twitter)06 out 2022 in: EDSON JESUSUM CANCERIANO SEM LAR. 16 NOV 2022

Palavras Perdidas: BOB MARLEY: ONE LOVE, EP2: Do fliperama ao cloud – Games para Leigos, Idoso vítima de golpe com nota de R$ 420, BÍBLIA: A ESCRITURA SAGRADA????????!?, O EPISÓDIO DE RICK AND MORTY QUE ME FEZ ENTENDER A SOCIEDADE

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APRENDA A SE COMUNICAR COM DEFICIENTES AUDITIVOS OU PESSOAS SURDAS 1.2

No Brasil, há 9,8 milhões de deficientes auditivos, segundo dados do IBGE. A melhor forma de mantermos a comunicação com surdos é por meio da Libras (Língua Brasileira de Sinais). Érica Ferreira –  Minha Vida. 21 out 2021 in: EDSON JESUSUM CANCERIANO SEM LAR.  

Primeiramente, é importante saber que deficiência auditiva e surdez não são sinônimos. A surdez é quando se nasce surdo, isto é, não se tem a capacidade de ouvir nenhum som. Por consequência, surge uma série de dificuldades na aquisição da linguagem, bem como no desenvolvimento da comunicação. Já a deficiência auditiva é um déficit  adquirido, ou seja, é quando se nasce com uma audição perfeita e que, devido a lesões ou doenças, a perde. Talita Cazassus Dall’Agnol – Diário da Inclusao Social. 19 abr 2016

Apesar de ser relativamente moderna, a palavra “surdo” vem sendo cada vez mais usada para se referir à surdez, uma vez que o Decreto nº 5.626/2005 trouxe novas características para o surdo e a surdez:

“Considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras)”.

Segue algumas dicas para facilitar a comunicação com deficientes auditivos ou surdos:

1- Use expressões faciais correspondentes às ações

Uma pessoa com deficiência auditiva consegue compreender as emoções transmitidas nas mensagens, por meio de nossas expressões faciais e corporais. Por isso, é importante fazer gestos, mímicas, acenar e até tocar na pessoa para chamar sua atenção. 19 OUT 2021

expressoes-faciais

2- Use frases curtas e simples

De acordo com o Manual de Orientação e Apoio para Atendimento às Pessoas com Deficiência, caso você saiba alguma linguagem de sinais, tente usá-la. Se a pessoa surda tiver dificuldade em entender, ela avisará. De modo geral, suas tentativas serão apreciadas e estimuladas.

Isso porque a Língua dos Surdos é bem menos complexa que a Língua Portuguesa e não faz uso de  conjunções. Por isso, quanto mais objetiva a mensagem, mas fácil fica o entendimento. Por exemplo: Se formos comparar a frase “eu prefiro amarelo ao vermelho” na Língua dos Surdos se torna “amarelo sim, vermelho não”. Portanto, evite rebuscar e elaborar demais as frases.

3- Converse de frente

Permita que a iluminação incida sobre o seu rosto e corpo. A percepção visual dos surdos é mais aguçada e eles conseguem captar a mensagem, seja pela leitura labial ou mesmo pela expressão facial e corporal.

É muito importante falar de frente com a pessoa e moderadamente devagar. “Quando a pessoa fala de frente, ela traz a contribuição do olhar e de todo o corpo para a conversa”, explica a fonoaudióloga da clínica Cristiane Skoretzky, da Associação dos Deficientes Auditivos Visuais e Deficientes Auditivos (Adavida).

Businessman holds his hand near his ear and listening

4- Não altere o tom de voz

A fonoaudióloga Cristiane conta que um dos maiores erros é gritar com surdos. “Além de o esforço ser em vão, já que ele não vai ouvir, o surdo pode entender que a pessoa está brava”, destaca. Quem grita transmite à pessoa surda uma sensação de agressividade, o que gera ansiedade e nervosismo.

É bom sempre se lembrar que os deficientes auditivos captam com riqueza de detalhes toda a linguagem do corpo.

5- Tente a comunicação escrita

Quando a mensagem fica muito complicada para ser transmitida, usar da comunicação escrita pode ser uma boa solução. Os especialistas recomendam fazer desenhos ou até escrever para facilitar a comunicação.

6- Demonstre interesse e tenha paciência

A psicóloga Ana Maria Amoroso, da Adavida, explica que os surdos se sentem valorizados quando outras pessoas se aproximam na tentativa de estabelecer comunicação: “Eles têm muita paciência para ensinar”. Por isso, tenha calma e insista na comunicação, afinal você tem todas as expressões corporais e faciais como aliadas deste diálogo.

De acordo com a psicóloga, os interessados na comunicação com surdos precisam aprender alguns sinais básicos da Libras.

7- Se for você quem não entende…

Se você não entender o que a pessoa surda está tentando dizer, não finja. “Procure demonstrar que não entendeu e nunca faça de conta que conseguiu captar a mensagem. Os surdos percebem na hora”, afirma a fonoaudióloga. Além disso, a pessoa surda pode evitar a comunicação quando não existe a reciprocidade do diálogo. Com certeza, os surdos vão tentar te explicar de outra forma e quantas vezes for preciso!

8- Use linguagem de sinais

De acordo com o Manual de Orientação e Apoio para Atendimento às Pessoas com Deficiência, caso você saiba alguma linguagem de sinais, tente usá-la. Se a pessoa surda tiver dificuldade em entender, ela avisará. De modo geral, suas tentativas serão apreciadas e estimuladas.  

#HugoEnsina 41 – Sinais de LUGARES PÚBLICOS em LibrasHand Talk

Os sinais que ensinamos no vídeo são:

Açougue; Aeroporto; Banco; Bar; Biblioteca; Cemitério; Cinema; Circo; Correios; Delegacia; Escola; Estádio de futebol; Farmácia; Hospital; Hotel Igreja; Lanchonete; Loja; Lotérica; Museu; Padaria; Pizzaria; Posto de combustível; Posto de saúde; Praça; Prefeitura; Restaurante; Rodoviária; Shopping; Sorveteria; Supermercado; Teatro; Terminal de ônibus; Zoológico.

Gostaram das dicas?

Palavras Perdidas: Mapa 3D do cérebro humano, Meu nome é Jonas5 PONTOS IMPORTANTES SOBRE O ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA, Escrever não é uma coisa científica, Não há diferença entre realidade física e virtual. Já não estamos vivendo no metaverso?!?

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SEM LIMITES – Filme completo

FILME #PNL02 – SEM LIMITES (2011) – O FILME. Ricardo Nunes – 15 de mar. de 2024

Título original: Limitless. Adoro Cinema

Duração: 1h 44min2011

Ficção científica

Lançamento: 25 de março de 2011

Direção: Neil Burger

Música composta por: Christopher Franke

Roteiro: Leslie Dixon

Elenco principal: Bradley Cooper, Robert De Niro, Abbie Cornish

Sem Limites o Filme, fala sobre o poder da nossa mente!

O escritor Eddie Morra (Bradley Cooper) está sofrendo de uma grave crise criativa. Um dia, ele experimenta uma nova droga que lhe permite aproveitar ao máximo suas faculdades mentais.

Como resultado, ela o torna grande em Nova York. Um poderoso magnata de Wall Street (Robert De Niro) está irreprimivelmente curioso para descobrir o que está por trás de seu sucesso. Um dia, ele reencontra na rua seu ex-cunhado, Vernon (Johnny Whitworth), que lhe apresenta um remédio revolucionário que permite o “uso de 100% da capacidade cerebral”.

O efeito é imediato em Eddie, pois ele passa a se lembrar de tudo que já leu, ouviu ou viu em sua vida. A partir de então ele consegue aprender outras línguas, fazer cálculos complicados e escrever muito rapidamente, mas para manter este ritmo precisa tomar o remédio todo dia. Seu desempenho chama a atenção do empresário Carl Van Loon (Robert De Niro), que resolve contar com sua ajuda para fechar um dos maiores negócios da história.

Nota: IMDb 7,4

Edição: 24 mar 2024

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Alzheimer, uma doença autoimune

O psiquiatra alemão Alois Alzheimer descreveu o primeiro caso do estado que leva seu nome em 1906. Mais de um século depois, a comunidade científica ainda não compreende os mecanismos exatos. Manuel Ansede – El País. O Globo – 06/03/2024

Em um artigo publicado numa terça-feira (20/09/2022), o professor de química Donald Weaver, diretor do laboratório Krembil Research Institute, parte da University Health Network, no Canadá, sugere que a condição seja uma doença autoimune que afeta o cérebro. Bethânia NunesMetrópoles. 20 set 2022

Imagem colorida mostra não apontando com caneta para exame de ressonância magnética de cérebro estado catatônico - Metrópoles

haydenbird – Getty Images

Cientistas da Universidade de Toronto apontam que o principal estudo sobre a beta-amiloide, publicado em 2006, pode ter sido baseado em dados falsificados, e a aprovação do medicamento aducanumab pela Food and Drug Administration (FDA, espécie de Anvisa dos EUA) para tratamento do Alzheimer, em 2021, usou dados incompletos e contraditórios. Augusto Dala Costa – terra. 04 mar 2024

Os pesquisadores canadenses resolveram se aprofundar sobre a proteína beta-amiloide, estudando o tema por 30 anos e teorizam que o Alzheimer não seria exatamente uma patologia cerebral, mas sim autoimune — embora no cérebro.

“Com base em nossos últimos 30 anos de pesquisa, não pensamos mais na doença de Alzheimer como principalmente uma doença do cérebro. Em vez disso, acreditamos que é um distúrbio do sistema imunológico dentro do cérebro”, escreve Weaver, em artigo publicado no portal Science Alert.

Segundo a análise, a proteína beta-amiloide seria uma molécula normal do sistema imune cerebral, as moléculas de gordura que formam tanto a membrana das bactérias quanto a das células cerebrais são muito parecidas e pela dificuldade das beta-amiloides em diferenciá-las, acabariam atacando o alvo errado e levando à perda gradual das funções das células cerebrais, gerando a demência. Os remédios usados em outras doenças autoimunes, como artrite reumatoide tratada com terapias baseadas em esteroides, não funcionam com o Alzheimer.

Ainda segundo os cientistas, há outras abordagens interessantes e totalmente novas sobre a doença, como uma equipe que acredita ter encontrado sua origem nas microproteínas das mitocôndrias, fontes de energia das células. Outros sugerem que bactérias da boca seriam as responsáveis, ou uma regulação anormal de metais no cérebro, como zinco, cobre ou ferro.

Aproximadamente 1,2 milhão pessoas vivem com alguma forma de demência no Brasil e, em todo o mundo, o número chega a 50 milhões de pessoas. A organização sem fins lucrativos Alzheimer’s Disease International estima que os diagnósticos globais chegarão a 74,7 milhões em 2030 e 131,5 milhões em 2050.

O biólogo belga Bart De Strooper, um dos principais especialistas mundiais em Alzheimer, faz uma previsão reveladora. Se a humanidade não conseguir, muito em breve, um tratamento eficaz contra o Alzheimer, o futuro será catastrófico. Um consórcio internacional estimou que o número de pessoas com a condição triplicará nos próximos vinte e cinco anos, ultrapassando os 150 milhões. — Quem cuidará delas?— pergunta De Strooper, nascido na cidade belga de Tielt há 64 anos.

O cientista , do Centro para a Pesquisa do Cérebro e suas Doenças em Lovaina, defende que a amiloide é mais um desencadeador, que causa uma reação inflamatória nas células cerebrais. Uma vez iniciada, essa reação é imparável, por isso os novos medicamentos que eliminam a amiloide não conseguem impedir o desencadeamento, argumenta o biólogo.

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